Parece que eu não quero saber do que eu não quero.
Parece que eu fujo, parece que eu espero.
Parece um caramujo, parece lero-lero.
Parece que eu sei saber do que eu não sou.
Parece que eu calo, parece que eu paro.
Parece que eu falo, parece que eu saro.
Parece que eu sei tocar o que eu não toco.
Parece que eu desencontro, parece que eu choco.
Parece que eu amedronto, parece que eu foco.
Eu nem apareço.
Como pareço parecer ?
Quem sou eu
- Thomás Meira
- Thomás é um carioca que torce pelo Brasil e pelo Fluminense."Estudante" de música e de sentimentos. Ele ainda acredita na sinceridade, portanto encontra diariamente pelo seu caminho, "problemas" psicológicos reais e inventados, nesse mundo novo de falsos sentimentos e falsos valores. "Escolheu" a música e a poesia como fuga dessa vida normal, ingrata, e rotineira. Seu trabalho é encontrar palavras sonoras, melodias, amores e amizades sinceras. Tudo por um cotidiano mais bonito e mais saudável. Tudo ISTO sendo um MISTO de realidade e sonho.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Adolescência
A experiência de sua consciência
Só se torna aparência na sua adolescência
Sua eminência só vem sem saliência
Mesmo sem ciência na sua adolescência
A prepotência com má influência
Só tem genuína essência na sua adolescência
A carência e a inteligência
Tornam-se conseqüências na adolescência
Nem se a própria mencionar ou se nem existir proeminência
Ou mesmo até se esse poema não tiver coerência...
Toma jeito garoto
Tome um remédio
Aliás, tome tenência!
Só se torna aparência na sua adolescência
Sua eminência só vem sem saliência
Mesmo sem ciência na sua adolescência
A prepotência com má influência
Só tem genuína essência na sua adolescência
A carência e a inteligência
Tornam-se conseqüências na adolescência
Nem se a própria mencionar ou se nem existir proeminência
Ou mesmo até se esse poema não tiver coerência...
Toma jeito garoto
Tome um remédio
Aliás, tome tenência!
Futuro lar
Perdurei pra achar meu lar.
Meu qualquer lar.
Acho que é perto de lá.
Sabe lá?
Sabe lá.
Tomara que eu possa tomá-la, lá.
Em meus calos devo calar.
Ladrilhos de latitude polar.
Polarizando falas sem falar.
Ternuras de lá.
Com Sol, sem ser só, com ela lá.
Um dia sei lá.
Sei que lá, estala.
Lá posso amá-la.
Em meu “esquisito” paladar.
Lá.
Aqui, hoje é lá.
Amanhã, lar.
Lá, Lar.
Lar, lá.
Meu qualquer lar.
Acho que é perto de lá.
Sabe lá?
Sabe lá.
Tomara que eu possa tomá-la, lá.
Em meus calos devo calar.
Ladrilhos de latitude polar.
Polarizando falas sem falar.
Ternuras de lá.
Com Sol, sem ser só, com ela lá.
Um dia sei lá.
Sei que lá, estala.
Lá posso amá-la.
Em meu “esquisito” paladar.
Lá.
Aqui, hoje é lá.
Amanhã, lar.
Lá, Lar.
Lar, lá.
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